Detetive - 1ª edição

PRIMEIRA RODADA


PRIMEIRA MORTE:

Isso daria um novo significado para RuPaul's Drag Race.

Disposto a eliminar a competição, o assassino seguiu o primeiro competidor. Adore.u. Já o observava por algum tempo, sabendo que era um dos mais fortes naquele jogo. Precisava ganhar – por qualquer meio que fosse.

A pintura de guerra estava pronta, assim como sua arma – quinze centímetros de Louboutin modificado com uma faca na ponta. A arma perfeita para ele.

Segui-lo foi um trabalho fácil, mas pavoroso. Esperaria mais dele – uma vida excitante – mas não importava. Ele não estaria vivo por muito tempo. Mas as pessoas ainda gostavam dele e era por isso que precisava eliminá-lo.

Adore.u estava de costas quando o assassino o golpeou pela primeira vez. Não se importava se era traiçoeiro – não era de seu feitio jogar limpo. Tinha certeza que o primeiro golpe havia partido o crânio, ao menos um pouco, porque o barulho de alguma coisa estraçalhando havia ecoado no beco vazio e o som apenas fez com que o assassino quisesse mais. Não sangrava muito. Precisava de sangue se não a purpurina não ia fixar. O assassino continuou a usar o salto contra o crânio de adore.u até o corpo cair de frente. Virou o corpo com um chute antes de afundar o salto várias vezes em seu torso. O sangue começou a pintar a frente fazendo o assassino sorrir.

Menos um.

Jogou purpurina em cima do corpo, o salto alto ainda preso no corpo.  “Now sashay away,” murmurou com escárnio antes de sair em busca da próxima drag.

Nasuke escreveu:POOR ROB

Eu tive a impressão de que o assassino vai usar RuPaul's em todas as mortes ("antes de sair em busca da próxima drag"), mas pode ser que ele use coisas que outras pessoas gostem também (????) Nunca se sabe -q

.w. escreveu:

PRIMEIRA RODADA


PRIMEIRA MORTE:

Isso daria um novo significado para RuPaul's Drag Race.

Disposto a eliminar a competição, o assassino seguiu o primeiro competidor. Adore.u. Já o observava por algum tempo, sabendo que era um dos mais fortes naquele jogo. Precisava ganhar – por qualquer meio que fosse.

A pintura de guerra estava pronta, assim como sua arma – quinze centímetros de Louboutin modificado com uma faca na ponta. A arma perfeita para ele.

Segui-lo foi um trabalho fácil, mas pavoroso. Esperaria mais dele – uma vida excitante – mas não importava. Ele não estaria vivo por muito tempo. Mas as pessoas ainda gostavam dele e era por isso que precisava eliminá-lo.

Adore.u estava de costas quando o assassino o golpeou pela primeira vez. Não se importava se era traiçoeiro – não era de seu feitio jogar limpo. Tinha certeza que o primeiro golpe havia partido o crânio, ao menos um pouco, porque o barulho de alguma coisa estraçalhando havia ecoado no beco vazio e o som apenas fez com que o assassino quisesse mais. Não sangrava muito. Precisava de sangue se não a purpurina não ia fixar. O assassino continuou a usar o salto contra o crânio de adore.u até o corpo cair de frente. Virou o corpo com um chute antes de afundar o salto várias vezes em seu torso. O sangue começou a pintar a frente fazendo o assassino sorrir.

Menos um.

Jogou purpurina em cima do corpo, o salto alto ainda preso no corpo.  “Now sashay away,” murmurou com escárnio antes de sair em busca da próxima drag.

VOSSA DEUSA DIZ: SOBE E ARRASA, ADORE!

FIM DA PRIMEIRA RODADA

SEGUNDA RODADA

Segunda Morte:

Ela era uma fada.
Ou era o que seu nome dizia. Porém, aquilo mais parecia uma grande heresia.
Quem era ela para se comparar a grande Morgana? Merecia, então, uma morte bem insana.
Ela não sangrava verde, como seus iguais, era diferente até demais!
Mas aquele não era o único motivo. Eliminar a competição era seu objetivo.

Narcissa Le Fay andava despreocupada, sem perceber que era observada.
O plano era simples e não podia falhar: só queria ver se Narcissa podia voar.
Seu cúmplice era responsável por prender a vítima, para provar que sua lealdade era legítima.
Porém, o acesso à torre também resguardava. Entretanto, saciar sua curiosidade o assassino ansiava.
Então já lá esperava para quando, com alguma dificuldade, com Narcissa chegava.
Ela se debatia nas amarras, com a boca amordaçada, e era uma grande pena que precisava dela acordada.
O assassino esperava que ela pulasse de boa vontade, mas era uma doce ilusão de sua insanidade,
Pois a realidade não importava, e Narcissa não parava.
Ela só precisava de um bom empurrão para seu corpo cair pelo vão.

O corpo de Narcissa era uma mancha vermelha ao chão, sangue fluindo em toda direção.
Ao menos, os mortos não lutavam. E talvez em Brumas, as fadas não voavam.
Mas quem se importava? Talvez a próxima vítima fosse a fadinha que ele visava.

Interferência Divina:

quando seu trabalho é decidir quem merece uma segunda chance ou não, sua vida tende a ficar muito mais complicada. é muita pressão.

porém isso deixa de ser um problema quando eu adoro ter o poder em mãos.

não que anjos devam adorar alguma coisa.

adore.u chegou para mim como qualquer outro humano quando atravessa os portões do paraíso - com a diferença de que estava coberta de glitter

"como... como você morreu?", eu quis saber mais curioso do que deveria, sendo que havia uma fila enorme atrás de adore.u.

"eu fui morto! injustamente! e agora eu nem posso me vingar, estou preso no... em nuvens brancas!"

olhei para adore.u e todo aquele glitter e ele olhou de volta para mim. quando eu digo que sou uma boa pessoa, não estou exagerando. com um suspiro, deixei minha sentença escapar:

"tá, tá... eu te dou uma nova chance. vai pra terra logo, vai."

"você... você tá falando sério?", ele quis saber, surpreso, e eu só concordei. "mas por quê?"

"eu queria que adore tivesse vencido a sexta temporada... mesmo sabendo que bianca era mais completa... vai logo pra casa, vc merece a chance que ela não teve!"

temendo que eu fosse mudar de ideia, adore.u saiu saltitando pelas nuvens feliz da vida, até que se virou e perguntou:

"espere... qual seu nome? estou em dívida com você."

"meu nome é guardião. eu sou especialista em pessoas que gastam muito em cartões de crédito e ficam desesperadas, mas dou segundas chances também. mas só posso me encontrar com alguém uma única vez, então se cuide."

pelo menos eu estou fazendo nome entre os humanos.

shantay, you stay.

Narcisa Le Fay escreveu:Acho que o sangue verde é por eu estar no grupo da Lufa e não da Sonserina. Assim, é alguém que está usando coisas que a gente gosta (apesar de no meu caso, só foi Brumas, que eu não gosto tanto hoje, então é alguém que não conhece). E meu nick é com um s XD. Agora a parte da competição que me pegou.

FIM DA SEGUNDA RODADA
TERCEIRA RODADA


NÃO HOUVE MORTES


Interferência Divina:

"Como nuvem que está a atrapalhar
o brilho do sol
A distância está a me agonia
Quero sua boca beija
Perder-me em seus olhos
E no seu sorriso viajar
Como um beija-flor que tende a encontrar a flor ideal para beijar
Acho que encontrei a que de amor quero chamar"

olhei para narcisa le fay ansioso, esperando os elogios que - eu esperava - seriam muitos.

é muito mais complicado rimar do que se parece, mas eu acho que nasci com esse dom e narcisa, a quem estou encarregado de ajudar hoje, tem a oportunidade de ver um gênio dando os primeiros passos.

mal posso esperar para contar de onde veio a minha inspiração - talvez narcisa possa ser minha amiga e ouvinte.

"ficou terrível", ela falou depois de terminar de ler, me olhando com estranheza. fiquei boquiaberto. "você está me fazendo esperar há horas nessa fila pra me mostrar essa porcaria, guardião?"

"mas... mas... é minha primeira poesia!"

"poesia não é tudo que termina com 'ar'."

nós ficamos nos encarando; ela impaciente, eu chateado. as pessoas nunca reconhecem meu talento mesmo.

como a fila estava ficando grande demais, eu só suspirei, desistindo.

"vai embora logo pra terra. e vê se toma cuidado dessa vez, porque você foi tão dura comigo que eu te desejo uma vida longa e feliz longe de mim."

pelo menos eu fiz o meu trabalho direito - só falta o reconhecimento.

NÚMEROS!


Escolham um número de 1 a 30.  

nathyee escreveu:Colé a dos números? Escolho 12.