Detetive 3ª Edição
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Re: Detetive 3ª Edição
Esses anjos do detetive XD. É uma boa tática usar ships.
Narcisa Le Fay- Laranja 2
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Re: Detetive 3ª Edição
Mas gente, só tenho que dizer que adorei minha morte! HAHAHAHA, Assassino apostando forte nos shipps, e pelo meu avatar dá pra ver que shippo Drarry, ou seja, sem suspeitas ainda ):
Paulinha m.- Vermelho 4
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Re: Detetive 3ª Edição
Capítulo 3
JEH BLACK E PAULINHA
“
Havia visitas naquela noite na mansão Malfoy. Scabior havia trazido mais sangues-ruins e traidores. Bellatrix podia ouvir seus gritos no hall. Quando os encontrou, Lucius inspecionava um a um, como se procurasse alguém específico. Mas alguém naquele meio havia lhe despertado o interesse. Não havia dúvidas de quem ela era. Jeh Black. A maior vergonha da família Black ainda viva. Era inadmissível aquela traidora estar por ai esbanjando um sobrenome tão poderoso. Ela não merecia aquele nome. Já há alguns dias seu mestre havia lhe incumbido com uma tarefa, uma tarefa muito importante, ela se lembrava bem das palavras que ele havia usado “você precisa podar os galhos podres da árvore da sua família, Bella”.
- Essa aqui! - a mulher apontou para a garota. - Precisamos ter uma conversinha. De mulher para mulher.
Jeh Black reconhecia a mulher à sua frente. Sabia do que ela era capaz. Tentava segurar as lágrimas, mas estava se tornando impossível.
- Não ache que pode sair por ai sujando o nosso nome! - ela gritou, estapeando a garota, que caiu com a força do tapa. – Se associando com sangues-ruins como aquela Paulinha.m e perpetuando boatos absurdos, sua imunda.
Bellatrix se jogou sobre ela, pegando a própria varinha. Nenhum traidor de sangue ficaria impune, muito menos alguém que sujava a família Black e lhe envergonhava aos olhos do Lorde das Trevas.
Os gritos de Jeh Black ecoaram pelo recinto, enquanto a mulher riscava em seu braço. A palavra “traidora do sangue” tomava forma, enquanto filetes de sangue saíam de cada letra, tal a força que Bellatrix escrevia. A única coisa que Jeh Black queria era que acabasse logo. Depois de dez minutos nas mãos de Bellatrix, ela desejava a morte com afinco.
- Bellatrix! – A voz de seu mestre chamou sua atenção. A mulher parou o que estava fazendo e se virou, fazendo uma reverência para o seu senhor.
- Milorde. – Cumprimentou ela em tom respeitoso durante a reverência.
- Vejo que seguiu o meu conselho, Bella. – Observou ele, parecia genuinamente satisfeito, o que era raro. – Meus parabéns, provou mais uma vez que é digna do posto que te dei. Agora vamos ver o que temos aqui. – Completou o homem, já antecipando a empolgação da carnificina. Não ficou desapontado ao ver a garota já completamente mutilada a sua frente, Bellatrix fazia por onde merecer seu favor. A criatura aparentemente já não tinha forças mais nem para chorar, tamanha a extensão da perda de sangue. Ele a matou rapidamente, um aceno de sua varinha foi o que bastou, não era o jeito mais divertido, mas por hora, ele tinha outros assuntos para tratar e uma cúmplice para recompensar.
- Essa aqui! - a mulher apontou para a garota. - Precisamos ter uma conversinha. De mulher para mulher.
Jeh Black reconhecia a mulher à sua frente. Sabia do que ela era capaz. Tentava segurar as lágrimas, mas estava se tornando impossível.
- Não ache que pode sair por ai sujando o nosso nome! - ela gritou, estapeando a garota, que caiu com a força do tapa. – Se associando com sangues-ruins como aquela Paulinha.m e perpetuando boatos absurdos, sua imunda.
Bellatrix se jogou sobre ela, pegando a própria varinha. Nenhum traidor de sangue ficaria impune, muito menos alguém que sujava a família Black e lhe envergonhava aos olhos do Lorde das Trevas.
Os gritos de Jeh Black ecoaram pelo recinto, enquanto a mulher riscava em seu braço. A palavra “traidora do sangue” tomava forma, enquanto filetes de sangue saíam de cada letra, tal a força que Bellatrix escrevia. A única coisa que Jeh Black queria era que acabasse logo. Depois de dez minutos nas mãos de Bellatrix, ela desejava a morte com afinco.
- Bellatrix! – A voz de seu mestre chamou sua atenção. A mulher parou o que estava fazendo e se virou, fazendo uma reverência para o seu senhor.
- Milorde. – Cumprimentou ela em tom respeitoso durante a reverência.
- Vejo que seguiu o meu conselho, Bella. – Observou ele, parecia genuinamente satisfeito, o que era raro. – Meus parabéns, provou mais uma vez que é digna do posto que te dei. Agora vamos ver o que temos aqui. – Completou o homem, já antecipando a empolgação da carnificina. Não ficou desapontado ao ver a garota já completamente mutilada a sua frente, Bellatrix fazia por onde merecer seu favor. A criatura aparentemente já não tinha forças mais nem para chorar, tamanha a extensão da perda de sangue. Ele a matou rapidamente, um aceno de sua varinha foi o que bastou, não era o jeito mais divertido, mas por hora, ele tinha outros assuntos para tratar e uma cúmplice para recompensar.
”
“
Paulinha.m vinha pelo caminho largo com o olhar meio perdido.
"Pssst! Pssst!" ela olhou para a direção do som dando de cara com a entidade metade bode metade ser humano. "Eu te conheço, mocinha?" Baphomet perguntou.
Paulinha.m piscou e fez um "Hmmm..."
"Você tem o convite para entrar, mocinha? Você não tem cara de quem tenha o convite." o ser falou, olhando-a de alto a baixo de forma crítica.
"Hmmhmmm..." ela respondeu.
"O gato comeu sua língua?" o ser perguntou colocando uma mão na cintura de um jeito impaciente.
Paulinha.m olhou para o chão com o semblante triste.
Bafão ficou intrigada e levantou de seu pufe. Suas patas de bode estavam cobertas por um cetim vermelho delicado que flutuava enquanto ela caminhava. Ela comeu o restante das uvas que tinha na mão e tocou o queixo da moça "Abre a boquinha pra titia."
A moça abriu a boca, mostrando o cotoco da língua.
Bafão deu uma risada alta e macabra. "Você não tem convite nem língua!" riu mais e parou de súbito. "Que tédio, mocinha. Você não pode entrar na festa. Volta pra onde você veio, vai. Xô xô xô..."
"Pssst! Pssst!" ela olhou para a direção do som dando de cara com a entidade metade bode metade ser humano. "Eu te conheço, mocinha?" Baphomet perguntou.
Paulinha.m piscou e fez um "Hmmm..."
"Você tem o convite para entrar, mocinha? Você não tem cara de quem tenha o convite." o ser falou, olhando-a de alto a baixo de forma crítica.
"Hmmhmmm..." ela respondeu.
"O gato comeu sua língua?" o ser perguntou colocando uma mão na cintura de um jeito impaciente.
Paulinha.m olhou para o chão com o semblante triste.
Bafão ficou intrigada e levantou de seu pufe. Suas patas de bode estavam cobertas por um cetim vermelho delicado que flutuava enquanto ela caminhava. Ela comeu o restante das uvas que tinha na mão e tocou o queixo da moça "Abre a boquinha pra titia."
A moça abriu a boca, mostrando o cotoco da língua.
Bafão deu uma risada alta e macabra. "Você não tem convite nem língua!" riu mais e parou de súbito. "Que tédio, mocinha. Você não pode entrar na festa. Volta pra onde você veio, vai. Xô xô xô..."
”
“
Minerva pensava sobre a facilidade com a qual Voldemort conquistava seguidores. Veja Peter, o menino que venerava os amigos e com que por vezes fora demasiadamente severa. Agora ele tinha uma nova parceira. Alguns a colocavam em pé de igualdade com Bellatrix Lestrange...e pensar que durante a escola era uma menina que participava de grupos e tinha como hobbie escrever fanfics de terror com muito gore. Dizem que ela ajudava a escolher as vítimas com base nos seus gostos. No começo até duvidaram que Voldemort tivesse voltado - ainda mais porque essa menina insistia em apontar que poderia ser qualquer um -, mas tudo estava claro agora: Voldemort voltara e ele tinha uma nova ajudante.
”
A Deusa diz: Capítulo 3 postado! Desculpem a demora, mas tivemos alguns problemas nos bastidores aqui! Caso não tenha ficado claro, o terceiro texto é um plantão do detetive ok? Eu to achando lindo esse tema de HP e vocês? HAHAHAHA. Até amanhã ♥
Escolham um número de 1 a 25.
Escolham um número de 1 a 25.
- Mobile:
- O Assassino:
Havia visitas naquela noite na mansão Malfoy. Scabior havia trazido mais sangues-ruins e traidores. Bellatrix podia ouvir seus gritos no hall. Quando os encontrou, Lucius inspecionava um a um, como se procurasse alguém específico. Mas alguém naquele meio havia lhe despertado o interesse. Não havia dúvidas de quem ela era. Jeh Black. A maior vergonha da família Black ainda viva. Era inadmissível aquela traidora estar por ai esbanjando um sobrenome tão poderoso. Ela não merecia aquele nome. Já há alguns dias seu mestre havia lhe incumbido com uma tarefa, uma tarefa muito importante, ela se lembrava bem das palavras que ele havia usado “você precisa podar os galhos podres da árvore da sua família, Bella”.
- Essa aqui! - a mulher apontou para a garota. - Precisamos ter uma conversinha. De mulher para mulher.
Jeh Black reconhecia a mulher à sua frente. Sabia do que ela era capaz. Tentava segurar as lágrimas, mas estava se tornando impossível.
- Não ache que pode sair por ai sujando o nosso nome! - ela gritou, estapeando a garota, que caiu com a força do tapa. – Se associando com sangues-ruins como aquela Paulinha.m e perpetuando boatos absurdos, sua imunda.
Bellatrix se jogou sobre ela, pegando a própria varinha. Nenhum traidor de sangue ficaria impune, muito menos alguém que sujava a família Black e lhe envergonhava aos olhos do Lorde das Trevas.
Os gritos de Jeh Black ecoaram pelo recinto, enquanto a mulher riscava em seu braço. A palavra “traidora do sangue” tomava forma, enquanto filetes de sangue saíam de cada letra, tal a força que Bellatrix escrevia. A única coisa que Jeh Black queria era que acabasse logo. Depois de dez minutos nas mãos de Bellatrix, ela desejava a morte com afinco.
- Bellatrix! – A voz de seu mestre chamou sua atenção. A mulher parou o que estava fazendo e se virou, fazendo uma reverência para o seu senhor.
- Milorde. – Cumprimentou ela em tom respeitoso durante a reverência.
- Vejo que seguiu o meu conselho, Bella. – Observou ele, parecia genuinamente satisfeito, o que era raro. – Meus parabéns, provou mais uma vez que é digna do posto que te dei. Agora vamos ver o que temos aqui. – Completou o homem, já antecipando a empolgação da carnificina. Não ficou desapontado ao ver a garota já completamente mutilada a sua frente, Bellatrix fazia por onde merecer seu favor. A criatura aparentemente já não tinha forças mais nem para chorar, tamanha a extensão da perda de sangue. Ele a matou rapidamente, um aceno de sua varinha foi o que bastou, não era o jeito mais divertido, mas por hora, ele tinha outros assuntos para tratar e uma cúmplice para recompensar.
O Anjo:
Paulinha.m vinha pelo caminho largo com o olhar meio perdido.
"Pssst! Pssst!" ela olhou para a direção do som dando de cara com a entidade metade bode metade ser humano. "Eu te conheço, mocinha?" Baphomet perguntou.
Paulinha.m piscou e fez um "Hmmm..."
"Você tem o convite para entrar, mocinha? Você não tem cara de quem tenha o convite." o ser falou, olhando-a de alto a baixo de forma crítica.
"Hmmhmmm..." ela respondeu.
"O gato comeu sua língua?" o ser perguntou colocando uma mão na cintura de um jeito impaciente.
Paulinha.m olhou para o chão com o semblante triste.
Bafão ficou intrigada e levantou de seu pufe. Suas patas de bode estavam cobertas por um cetim vermelho delicado que flutuava enquanto ela caminhava. Ela comeu o restante das uvas que tinha na mão e tocou o queixo da moça "Abre a boquinha pra titia."
A moça abriu a boca, mostrando o cotoco da língua.
Bafão deu uma risada alta e macabra. "Você não tem convite nem língua!" riu mais e parou de súbito. "Que tédio, mocinha. Você não pode entrar na festa. Volta pra onde você veio, vai. Xô xô xô..."
O Detetive:
Minerva pensava sobre a facilidade com a qual Voldemort conquistava seguidores. Veja Peter, o menino que venerava os amigos e com que por vezes fora demasiadamente severa. Agora ele tinha uma nova parceira. Alguns a colocavam em pé de igualdade com Bellatrix Lestrange...e pensar que durante a escola era uma menina que participava de grupos e tinha como hobbie escrever fanfics de terror com muito gore. Dizem que ela ajudava a escolher as vítimas com base nos seus gostos. No começo até duvidaram que Voldemort tivesse voltado - ainda mais porque essa menina insistia em apontar que poderia ser qualquer um -, mas tudo estava claro agora: Voldemort voltara e ele tinha uma nova ajudante.
Re: Detetive 3ª Edição
Eitaporra, o detetive deu as caras!!! Quem aqui gosta de escrever fics tensas de terror? Se não fosse o horário, eu pesquisava agora mesmo, mas deixa pra amanhã.
Quero 18
Quero 18
Shakinha- Laranja 1
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Re: Detetive 3ª Edição
Cada vez mais perdida no rolê...
Escolho 21
Escolho 21
Mariana Blackbird- Laranja 3
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Localização : Nárnia
Re: Detetive 3ª Edição
Escolho 8.
Gente essas mortes estão me dando medo XD. Anjo limitando a entrada, adoro!
Sobre o detetive, a única coisa que eu lembrei foi que uns dias atrás a Tay gosta de fics assim . Também na última rodada ela apontou que podia ser qualquer um.
Mas não sei, eu sou bem ruim pra pegar essas referências XD.
Gente essas mortes estão me dando medo XD. Anjo limitando a entrada, adoro!
Sobre o detetive, a única coisa que eu lembrei foi que uns dias atrás a Tay gosta de fics assim . Também na última rodada ela apontou que podia ser qualquer um.
Mas não sei, eu sou bem ruim pra pegar essas referências XD.
Narcisa Le Fay- Laranja 2
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Idade : 35
Re: Detetive 3ª Edição
Eu escrevi uma fic de terror seis anos atrás, mas acho que hoje em dia, não conseguiria matar assim, eu acho
SOU MAIS SANGUINÁRIA QUE ISSO MINHA GENTE!
Mas os motivos das mortes, até agora, são os ships, por isso que eu disse que podia ser qualquer um, já que a gente fala dos ships abertamente tanto aqui, quanto no grupo
PS: Gente, Delphini nasceu depois dessa morte, to só observando essa zuera ai
SOU MAIS SANGUINÁRIA QUE ISSO MINHA GENTE!
Mas os motivos das mortes, até agora, são os ships, por isso que eu disse que podia ser qualquer um, já que a gente fala dos ships abertamente tanto aqui, quanto no grupo
PS: Gente, Delphini nasceu depois dessa morte, to só observando essa zuera ai
TayDS- Laranja 1
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Re: Detetive 3ª Edição
Ah, e eu esqueci, mas quero número 9
TayDS- Laranja 1
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Data de inscrição : 26/08/2016
Re: Detetive 3ª Edição
Medo define esse assassino e seu cumplice juntos.
A tia Bella não perdoa ninguém!!! Não se pode nem ser traidora de sangue de boas e super shippar Pinhão
Mas eu A-D-O-R-E-I minha morte
Agora sobre o detetive ele apareceu e é a Minerva
E é impressão minha ou o detetive já acusou alguém e descobriu o cumplice?
PS.: Que grupo é esse que você falou Tay? É o do Telegram?
A tia Bella não perdoa ninguém!!! Não se pode nem ser traidora de sangue de boas e super shippar Pinhão
Mas eu A-D-O-R-E-I minha morte
Agora sobre o detetive ele apareceu e é a Minerva
E é impressão minha ou o detetive já acusou alguém e descobriu o cumplice?
PS.: Que grupo é esse que você falou Tay? É o do Telegram?
Jeh Black- Laranja 2
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Data de inscrição : 31/08/2016
Localização : Largo Grimmauld
Re: Detetive 3ª Edição
Jeh Black escreveu:Medo define esse assassino e seu cumplice juntos.
A tia Bella não perdoa ninguém!!! Não se pode nem ser traidora de sangue de boas e super shippar Pinhão
Mas eu A-D-O-R-E-I minha morte
Agora sobre o detetive ele apareceu e é a Minerva
E é impressão minha ou o detetive já acusou alguém e descobriu o cumplice?
PS.: Que grupo é esse que você falou Tay? É o do Telegram?
O do whatsapp. Eu to no do telegram, mas eu mal uso o telegram, sou mais ativa no wpp. Ai no wpp basicamente falamos sobre tudo, inclusive sobre ships, por isso que pode ser qualquer um
Mas não só eu, tem várias pessoas daqui que estão nos dois grupos
TayDS- Laranja 1
- Mensagens : 129
Data de inscrição : 26/08/2016
Re: Detetive 3ª Edição
Até agora nada de novo, além da participação do detetive Bellinha que louca D:
Quero 23.
Quero 23.
Jo.- Laranja 1
- Mensagens : 125
Data de inscrição : 11/08/2016
Idade : 34
Re: Detetive 3ª Edição
Mas eh o que eu falei: eu não lembro de mais ninguém no chat comentando exatamente isso alem de você e que também tenha dito aqui no jogo que poderia ser qualquer um .TayDS escreveu:Eu escrevi uma fic de terror seis anos atrás, mas acho que hoje em dia, não conseguiria matar assim, eu acho
SOU MAIS SANGUINÁRIA QUE ISSO MINHA GENTE!
Mas os motivos das mortes, até agora, são os ships, por isso que eu disse que podia ser qualquer um, já que a gente fala dos ships abertamente tanto aqui, quanto no grupo
PS: Gente, Delphini nasceu depois dessa morte, to só observando essa zuera ai
Foi isso que eu entendi Jeh o.o.
Narcisa Le Fay- Laranja 2
- Mensagens : 156
Data de inscrição : 12/08/2016
Idade : 35
Re: Detetive 3ª Edição
Escolho 15. E obrigada Anjo! <3
Paulinha m.- Vermelho 4
- Mensagens : 79
Data de inscrição : 04/09/2016
Re: Detetive 3ª Edição
Capítulo 4
NARCISA E JEH BLACK
“
Haviam várias coisas no mundo que o desagradavam, tantas que não dava para contar, uma delas, era a intromissão. Detestava pessoas que se metiam onde não eram chamadas. Gente que mexia com coisas que não eram da sua conta. Essas pessoas deveriam ser punidas. Era exatamente para isto que ele estava ali hoje.
Narcissa Le Fay andava tranquilamente pela relva, os pés descalços e o rosto voltado para o céu vez ou outra, definitivamente aproveitando a tarde de verão ao ar livre, ao longe podia-se ouvir o barulho do mar batendo nas pedras, de vez em quando, seus lábios curvavam-se em um leve sorriso, como se tivesse se lembrado de repente de algo engraçado, era visível que estava distraída, tanto melhor. Ele sacou a varinha da manga, um floreio e uma palavra.
- Imperio!
Não foi difícil, ela nem mesmo lutou, não tivera tempo, fora pega de surpresa. Seus pés não a obedeciam mais, levando-na a caminho da beira do penhasco, ela olhou para baixo, era terrivelmente alto, sentia um embrulho no estômago, mas por mais que tentasse, não conseguia se obrigar a dar nem mesmo um passo para trás. O desespero subindo por seu peito com a iminência da morte.
- Não deveria ter se metido no meu caminho, Narcissa Le Fay. – Disse uma voz gelada ás suas costas. – Mais um passo. – Ordenou o homem. Ela lutou com todas as suas forças, mas simplesmente não tinha mais o controle do próprio corpo, no passo seguinte, já não havia mais chão sob seus pés, e tudo parecia acontecer numa lentidão absurda, o chão chegando cada vez mais perto, até chegar o impacto.
Narcissa Le Fay andava tranquilamente pela relva, os pés descalços e o rosto voltado para o céu vez ou outra, definitivamente aproveitando a tarde de verão ao ar livre, ao longe podia-se ouvir o barulho do mar batendo nas pedras, de vez em quando, seus lábios curvavam-se em um leve sorriso, como se tivesse se lembrado de repente de algo engraçado, era visível que estava distraída, tanto melhor. Ele sacou a varinha da manga, um floreio e uma palavra.
- Imperio!
Não foi difícil, ela nem mesmo lutou, não tivera tempo, fora pega de surpresa. Seus pés não a obedeciam mais, levando-na a caminho da beira do penhasco, ela olhou para baixo, era terrivelmente alto, sentia um embrulho no estômago, mas por mais que tentasse, não conseguia se obrigar a dar nem mesmo um passo para trás. O desespero subindo por seu peito com a iminência da morte.
- Não deveria ter se metido no meu caminho, Narcissa Le Fay. – Disse uma voz gelada ás suas costas. – Mais um passo. – Ordenou o homem. Ela lutou com todas as suas forças, mas simplesmente não tinha mais o controle do próprio corpo, no passo seguinte, já não havia mais chão sob seus pés, e tudo parecia acontecer numa lentidão absurda, o chão chegando cada vez mais perto, até chegar o impacto.
”
“
Bafão observava a moça que vinha caminhando e tropeçando pelo caminho largo.
"Moça, você está pálida, hein?" o ser falou e Jeh Black olhou para ele. Ela mal parecia se sustentar sobre as pernas. "O fervo foi pesado ontem, né? Saiu com tatuagem e tudo!" ele deu uma risada, olhando para as palavras no braço da moça.
"Isso não é tatuagem. Foi uma maldição." Jeh falou, com as poucas forças que tinha.
"Ah, então você tá pálida de perda de sangue e não de ressaca? Que tédio. Decepcionei." Baphomet fungou. "Eu já estava pensando em te dar uma uvinha e deixar você entrar, mas só por isso não ganha nem uva nem entra." o ser virou de costas para a moça "Volta pra onde você veio, vai. Xô xô xô..."
"Moça, você está pálida, hein?" o ser falou e Jeh Black olhou para ele. Ela mal parecia se sustentar sobre as pernas. "O fervo foi pesado ontem, né? Saiu com tatuagem e tudo!" ele deu uma risada, olhando para as palavras no braço da moça.
"Isso não é tatuagem. Foi uma maldição." Jeh falou, com as poucas forças que tinha.
"Ah, então você tá pálida de perda de sangue e não de ressaca? Que tédio. Decepcionei." Baphomet fungou. "Eu já estava pensando em te dar uma uvinha e deixar você entrar, mas só por isso não ganha nem uva nem entra." o ser virou de costas para a moça "Volta pra onde você veio, vai. Xô xô xô..."
”
A Deusa diz: Quarto capítulo postado! MP's da rodada dos números já foram enviadas!
- Mobile:
- O Assassino:
Haviam várias coisas no mundo que o desagradavam, tantas que não dava para contar, uma delas, era a intromissão. Detestava pessoas que se metiam onde não eram chamadas. Gente que mexia com coisas que não eram da sua conta. Essas pessoas deveriam ser punidas. Era exatamente para isto que ele estava ali hoje.
Narcissa Le Fay andava tranquilamente pela relva, os pés descalços e o rosto voltado para o céu vez ou outra, definitivamente aproveitando a tarde de verão ao ar livre, ao longe podia-se ouvir o barulho do mar batendo nas pedras, de vez em quando, seus lábios curvavam-se em um leve sorriso, como se tivesse se lembrado de repente de algo engraçado, era visível que estava distraída, tanto melhor. Ele sacou a varinha da manga, um floreio e uma palavra.
- Imperio!
Não foi difícil, ela nem mesmo lutou, não tivera tempo, fora pega de surpresa. Seus pés não a obedeciam mais, levando-na a caminho da beira do penhasco, ela olhou para baixo, era terrivelmente alto, sentia um embrulho no estômago, mas por mais que tentasse, não conseguia se obrigar a dar nem mesmo um passo para trás. O desespero subindo por seu peito com a iminência da morte.
- Não deveria ter se metido no meu caminho, Narcissa Le Fay. – Disse uma voz gelada ás suas costas. – Mais um passo. – Ordenou o homem. Ela lutou com todas as suas forças, mas simplesmente não tinha mais o controle do próprio corpo, no passo seguinte, já não havia mais chão sob seus pés, e tudo parecia acontecer numa lentidão absurda, o chão chegando cada vez mais perto, até chegar o impacto.
O Anjo:
Bafão observava a moça que vinha caminhando e tropeçando pelo caminho largo.
"Moça, você está pálida, hein?" o ser falou e Jeh Black olhou para ele. Ela mal parecia se sustentar sobre as pernas. "O fervo foi pesado ontem, né? Saiu com tatuagem e tudo!" ele deu uma risada, olhando para as palavras no braço da moça.
"Isso não é tatuagem. Foi uma maldição." Jeh falou, com as poucas forças que tinha.
"Ah, então você tá pálida de perda de sangue e não de ressaca? Que tédio. Decepcionei." Baphomet fungou. "Eu já estava pensando em te dar uma uvinha e deixar você entrar, mas só por isso não ganha nem uva nem entra." o ser virou de costas para a moça "Volta pra onde você veio, vai. Xô xô xô..."
Re: Detetive 3ª Edição
Hum, quero só dizer que acho suspeito eu morrer -sem uso dos ships que gosto - logo depois de eu ter falado da Tay E falando especificamente que eu me meti onde não devia.
Anjo sempre lindo.
Anjo sempre lindo.
Narcisa Le Fay- Laranja 2
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Idade : 35
Re: Detetive 3ª Edição
Suspeito mesmo Narcisa
Obrigada Anjo
Como não amar esse Anjo gente
Obrigada Anjo
Como não amar esse Anjo gente
Jeh Black- Laranja 2
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Localização : Largo Grimmauld
Re: Detetive 3ª Edição
Esse anjo é um amor!! <3 Acho suspeita essa morte de Narcissa hein.
Jo.- Laranja 1
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Re: Detetive 3ª Edição
Eu assassina?
Vão lá e abram a lista então, mas um conselho de amiga: boa sorte nisso meninas, vou rir muito quando vocês perderem
Vão lá e abram a lista então, mas um conselho de amiga: boa sorte nisso meninas, vou rir muito quando vocês perderem
TayDS- Laranja 1
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Re: Detetive 3ª Edição
Não acho que você seja assassina Tay e sim a cúmplice
Eu não tem experiencia no jogo, mas pelo que eu entendi das regras o Detetive pode acusar alguém nas rodas certo? Para tentar descobrir quem é o Assassino e o Cúmplice para nos convencer a assinar a lista. Pelo que nossa Detetive-Minerva falou me parece que ela já sabe quem é o cúmplice pelo menos, ao meu ver no texto ela fala do Cúmplice não do Assassino, e por conta dessa citação:
Me parece que seja você!
Eu não tem experiencia no jogo, mas pelo que eu entendi das regras o Detetive pode acusar alguém nas rodas certo? Para tentar descobrir quem é o Assassino e o Cúmplice para nos convencer a assinar a lista. Pelo que nossa Detetive-Minerva falou me parece que ela já sabe quem é o cúmplice pelo menos, ao meu ver no texto ela fala do Cúmplice não do Assassino, e por conta dessa citação:
Detetive escreveu:No começo até duvidaram que Voldemort tivesse voltado - ainda mais porque essa menina insistia em apontar que poderia ser qualquer um -, mas tudo estava claro agora: Voldemort voltara e ele tinha uma nova ajudante.
Me parece que seja você!
Jeh Black- Laranja 2
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Data de inscrição : 31/08/2016
Localização : Largo Grimmauld
Re: Detetive 3ª Edição
Tay é a cúmplice, minha gente. Acredito nisso como acredito na existência de um pudim superior que eu possa comer um dia
Missy- Laranja 1
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Data de inscrição : 22/08/2016
Localização : Na sua cama, rawr!
Re: Detetive 3ª Edição
HAHAHA
Que bom que não estou viajando!
Que bom que não estou viajando!
Jeh Black- Laranja 2
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Data de inscrição : 31/08/2016
Localização : Largo Grimmauld
Re: Detetive 3ª Edição
Ahh, não creio que perdi a rodada dos números. Mas então, pra mim ficou com cara mesmo de que o detetive apontou o cúmplice e, eu vou voltar para reler os posts de todos pra ver se encontro mais algo suspeito, mas por hora tô com vocês. A Tay pode ser a cúmplice e o detetive deu muita sorte nos chutes hahahaha
Re: Detetive 3ª Edição
Perdi a rodada dos números
Então, pra mim também parece que o Detetive Minerva tava falando do cúmplice. Ou melhor, da cúmplice né? Se refere a uma menina.
E essa morte da Narcisa tá bem estranha mesmo, não seguindo o padrão.
Então, pra mim também parece que o Detetive Minerva tava falando do cúmplice. Ou melhor, da cúmplice né? Se refere a uma menina.
E essa morte da Narcisa tá bem estranha mesmo, não seguindo o padrão.
Julia.- Vermelho 2
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Re: Detetive 3ª Edição
Capítulo 5
ARYA.B E NARCISA
“
Arya.b deveria ter se contentado em cuidar da própria vida ao invés de ter tentado bancar a espertinha. A garota andava tranquilamente pelas ruas de Hogsmeade, com a cara de quem não tem preocupação nenhuma no mundo. Ele daria a ela algo para se preocupar. Estavam se aproximando de um beco escuro, já estava tarde, não havia muita gente na rua, depois que ele havia voltado as pessoas estavam apavoradas, ninguém com bom senso se arriscaria a ficar na rua depois de escurecer, aparentemente, Arya.b não tinha bom senso.
Foi quase fácil demais arrastá-la para o beco e incapacita-la, para uma Ravenclaw, ela não era nada demais. O olhar de completo pavor no rosto dela era algo que lhe agradava demais, esta sempre fora sua parte preferida, a parte em que a vítima percebe que vai morrer e que não há nada que ela possa fazer para evitar, ele sentia que tinha o mundo nas mãos. Ele poderia lançar um simples feitiço e estaria acabado, mas hoje não era assim que queria, conjurou um machado de aparência antiga e enferrujada, mas que ela não se deixasse enganar, a lâmina estava afiada o suficiente.
- Me diga, Arya.b, você conhece a lenda do cavaleiro sem cabeça? – Perguntou o homem, um sorriso macabro se abrindo em seu rosto.
- S-sim. – Gaguejou a garota em resposta.
- Então já sabe o que acontece a seguir. – Afirmou ele, o mesmo sorriso doentio no rosto, levantando o machado, se preparando para dar o golpe final, ela fechou os olhos, o machado desceu.
Foi quase fácil demais arrastá-la para o beco e incapacita-la, para uma Ravenclaw, ela não era nada demais. O olhar de completo pavor no rosto dela era algo que lhe agradava demais, esta sempre fora sua parte preferida, a parte em que a vítima percebe que vai morrer e que não há nada que ela possa fazer para evitar, ele sentia que tinha o mundo nas mãos. Ele poderia lançar um simples feitiço e estaria acabado, mas hoje não era assim que queria, conjurou um machado de aparência antiga e enferrujada, mas que ela não se deixasse enganar, a lâmina estava afiada o suficiente.
- Me diga, Arya.b, você conhece a lenda do cavaleiro sem cabeça? – Perguntou o homem, um sorriso macabro se abrindo em seu rosto.
- S-sim. – Gaguejou a garota em resposta.
- Então já sabe o que acontece a seguir. – Afirmou ele, o mesmo sorriso doentio no rosto, levantando o machado, se preparando para dar o golpe final, ela fechou os olhos, o machado desceu.
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Baphomet estava colhendo algumas uvas de sangue do arbusto que circundava o caminho largo quando viu Narcisa Le Fay caminhando.
"Mocinha!" o ser fez uma cara de choque ao ver o estado da criatura que voava meio bamba, uma asa quebrada e a outra toda machucada. "Você caiu de um precipício?"
"Me fizeram pular de um precipício. Se fosse por mim, eu voaria." A fada não parecia surpresa com a aparência de Bafão, o que fez o ser sorrir.
"Come uma uvinha, come." o ser enfiou uma uva de sangue na boca de Narcisa. Ela engasgou com a surpresa e o gosto de sangue da fruta. "Senta aqui do lado da tia Bafão, e me diz por que te fizeram pular de um precipício." o ser disse, levando-a para o pufe. Ele sempre tivera fraco por criaturas mágicas.
"Fui morta por ter me metido no caminho de Voldemort." ela falou, comendo outra uva e escondendo o arrepio do gosto ruim.
O ser colocou as mãos na cintura. "Adoro quem incomoda!" o ser disse com os olhos brilhantes. "Estou na dúvida se fico você ou se te mando de volta para incomodar mais." o ser deu uma risada macabra. "A quem estou tentando enganar? Volta pra lá pra cima. Vai incomodar mais porque eu adoro ver o mal estar alheio! Xô xô xô!"
"Mocinha!" o ser fez uma cara de choque ao ver o estado da criatura que voava meio bamba, uma asa quebrada e a outra toda machucada. "Você caiu de um precipício?"
"Me fizeram pular de um precipício. Se fosse por mim, eu voaria." A fada não parecia surpresa com a aparência de Bafão, o que fez o ser sorrir.
"Come uma uvinha, come." o ser enfiou uma uva de sangue na boca de Narcisa. Ela engasgou com a surpresa e o gosto de sangue da fruta. "Senta aqui do lado da tia Bafão, e me diz por que te fizeram pular de um precipício." o ser disse, levando-a para o pufe. Ele sempre tivera fraco por criaturas mágicas.
"Fui morta por ter me metido no caminho de Voldemort." ela falou, comendo outra uva e escondendo o arrepio do gosto ruim.
O ser colocou as mãos na cintura. "Adoro quem incomoda!" o ser disse com os olhos brilhantes. "Estou na dúvida se fico você ou se te mando de volta para incomodar mais." o ser deu uma risada macabra. "A quem estou tentando enganar? Volta pra lá pra cima. Vai incomodar mais porque eu adoro ver o mal estar alheio! Xô xô xô!"
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A Deusa diz: Capítulo 5 postado com muito amor! Até amanhã ♥
- Mobile:
- O Assassino:
Arya.b deveria ter se contentado em cuidar da própria vida ao invés de ter tentado bancar a espertinha. A garota andava tranquilamente pelas ruas de Hogsmeade, com a cara de quem não tem preocupação nenhuma no mundo. Ele daria a ela algo para se preocupar. Estavam se aproximando de um beco escuro, já estava tarde, não havia muita gente na rua, depois que ele havia voltado as pessoas estavam apavoradas, ninguém com bom senso se arriscaria a ficar na rua depois de escurecer, aparentemente, Arya.b não tinha bom senso.
Foi quase fácil demais arrastá-la para o beco e incapacita-la, para uma ravenclaw, ela não era nada demais. O olhar de completo pavor no rosto dela era algo que lhe agradava demais, esta sempre fora sua parte preferida, a parte em que a vítima percebe que vai morrer e que não há nada que ela possa fazer para evitar, ele sentia que tinha o mundo nas mãos. Ele poderia lançar um simples feitiço e estaria acabado, mas hoje não era assim que queria, conjurou um martelo de aparência antiga e enferrujada, mas que ela não se deixasse enganar, a lâmina estava afiada o suficiente.
- Me diga, Arya.b, você conhece a lenda do cavaleiro sem cabeça? – Perguntou o homem, um sorriso macabro se abrindo em seu rosto.
- S-sim. – Gaguejou a garota em resposta.
- Então já sabe o que acontece a seguir. – Afirmou ele, o mesmo sorriso doentio no rosto, levantando o machado, se preparando para dar o golpe final, ela fechou os olhos, o machado desceu.
O Anjo:
Baphomet estava colhendo algumas uvas de sangue do arbusto que circundava o caminho largo quando viu Narcisa Le Fay caminhando.
"Mocinha!" o ser fez uma cara de choque ao ver o estado da criatura que voava meio bamba, uma asa quebrada e a outra toda machucada. "Você caiu de um precipício?"
"Me fizeram pular de um precipício. Se fosse por mim, eu voaria." A fada não parecia surpresa com a aparência de Bafão, o que fez o ser sorrir.
"Come uma uvinha, come." o ser enfiou uma uva de sangue na boca de Narcisa. Ela engasgou com a surpresa e o gosto de sangue da fruta. "Senta aqui do lado da tia Bafão, e me diz por que te fizeram pular de um precipício." o ser disse, levando-a para o pufe. Ele sempre tivera fraco por criaturas mágicas.
"Fui morta por ter me metido no caminho de Voldemort." ela falou, comendo outra uva e escondendo o arrepio do gosto ruim.
O ser colocou as mãos na cintura. "Adoro quem incomoda!" o ser disse com os olhos brilhantes. "Estou na dúvida se fico você ou se te mando de volta para incomodar mais." o ser deu uma risada macabra. "A quem estou tentando enganar? Volta pra lá pra cima. Vai incomodar mais porque eu adoro ver o mal estar alheio! Xô xô xô!"
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